terça-feira, 5 de julho de 2011

AUMENTO DE USUÁRIOS NO BRASIL

Fonte: Revista Apólice



Dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar mostram que o setor de saúde suplementar atingiu 46,6 milhões de beneficiários em planos de assistência médica no primeiro trimestre de 2011. Na comparação com igual intervalo do ano passado, o crescimento foi de 2% que, segundo a autarquia, foi o maior já obtido em um primeiro trimestre. Na outra ponta, os usuários com planos exclusivamente odontológicos somaram 15,3 milhões.



Também cresceu o número de registros de operadoras no período. Pela primeira vez em 10 anos, o número de novos registros (16 novas operadoras no trimestre) foi maior que o de cancelamentos (seis operadoras canceladas). No primeiro trimestre de 2010, o mercado obteve quatro operadoras novatas, sendo que 41 foram canceladas.



A receita das operadoras médico-hospitalares, segundo os dados revisados da ANS, foi de R$ 72,7 bilhões, em 2010, 13,2% a mais que no ano anterior. Enquanto isso, a sinistralidade (razão entre a despesa assistencial e receita de contraprestações) apresentou pequeno recuo, passando de 83,0% para 81,1%. Já as operadoras exclusivamente odontológicas obtiveram receita de R$ 1,7 bilhão, expansão de 23,5% superior à de 2009. A sinistralidade destas operadoras apresentou comportamento semelhante, passando de 48,5% para 45,9%.

SETOR AQUECIDO

Os dados do setor de saúde suplementar referentes ao primeiro trimestre de 2011 indicam a existência, em março, de 46,6 milhões de beneficiários em planos de assistência médica e 15,3 milhões em planos exclusivamente odontológicos. O crescimento de 2,01% no número de beneficiários de planos de assistência médica é o maior já verificado em um primeiro trimestre.

O aquecimento do mercado é confirmado ainda pelo número de registros de operadoras no período. Pela primeira vez em dez anos, o número de novos registros de operadoras (16 novas operadoras no trimestre) foi maior que o número de cancelamentos (seis operadoras canceladas). Ressalte-se que, no primeiro trimestre de 2010, foram registradas apenas quatro operadoras enquanto 41 foram canceladas.

Por sua vez, os dados de receita e despesa assistencial das operadoras indicam que as operadoras médico-hospitalares tiveram uma receita de R$ 72,7 bilhões, em 2010, 13,2% a mais que no ano anterior. A sinistralidade (razão entre a despesa assistencial e receita de contraprestações) teve ligeira redução, passando de 83,0% para 81,1%. Quanto às operadoras exclusivamente odontológicas, a receita de R$ 1,7 bilhão é 23,5% superior à de 2009. A sinistralidade destas operadoras apresentou comportamento semelhante, passando de 48,5% para 45,9%.


Esses e outros dados do setor podem ser conferidos na edição de junho do Caderno de Informação da Saúde Suplementar.

Confira a edição de junho/2011 do Caderno de Informação da Saúde Suplementar no link:




FONTE : ANS